Estou lendo livro “Sem medo de
Viver” do autor Max Lucado, comprei este livro por acaso, pois ultimamente
certos medos estavam ressurgindo do passado e querendo me dizer: - Ei estou
aqui.
Não que o livro possua métodos para
que seus medos acabem, mas, a cada página percebe-se que os monstros que
insistem em permanecer, podem se tornar o ator principal ou mero coadjuvantes.
Há um trecho no livro na página 23,
a qual ela conta a história do pai o ter permitido assistir o filme O Lobisomem
quando criança, aos seis anos para ser mais específica, e após ter assistido o
filme ele ficou amedrontado, pois sempre achava que o lobisomem estava em todas
as partes da casa e sempre pedia ao pai (o acordava), quando queria ir do
quarto a cozinha. E o pai sempre o acompanhava ciente do medo que o garoto tinha.
E o trecho seguinte pra mim é o mais expressivo, quando ele descreve a graça do
Pai.
“Deus vê nossas
tempestades sísmicas como meu pai via meu medo de lobisomem... Transforma o momento
de tufão em hora de soneca e silencia as ondas com uma palavra.”
Não me contive nesse trecho do
livro e fiquei emocionada, pois percebi o quanto damos importância problemas, sabendo
que Deus pode transformar o meu momento de tufão em uma soneca.
Superar, esta é a palavra chave. Confiar
no Deus forte e indivizível, este é o segredo. Sei que alguns problemas, podem
se tornar grande diante da fé, mas, se tentarmos ver, além do horizonte mesmo
com os olhos de lágrimas, veremos que Deus nos sustenta e nos põe de pé em meio
a tempestades.
Creio e asseguro,pare,escute a
voz de DEUS, escute-O, permaneça em silêncio para escutá-Lo. Deus não nos
remete mensagens a meio as tempestades que criamos no nosso mundo frio e cruel.
Quando escolhemos seguir a Jesus, andamos contra a multidão, somos avessos a
todas as possibilidades de felicidade que o mundo nos impõe, pois sabemos a
quem seguimos. Tenhamos a cada novo amanhecer, os medos que nos enclausuram,
derrubados. Sejamos rápidos e mostremos que o medo de ontem, não se tornará o
medo de hoje e de amanhã.
Sejamos rocha em meio a
tempestades e saibamos dançar na chuva, para que vejamos o lindo nascer do sol.
Paz,
Andrea.
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