sábado, 4 de fevereiro de 2012

Sem medo de viver.



Estou lendo livro “Sem medo de Viver” do autor Max Lucado, comprei este livro por acaso, pois ultimamente certos medos estavam ressurgindo do passado e querendo me dizer: - Ei estou aqui.
Não que o livro possua métodos para que seus medos acabem, mas, a cada página percebe-se que os monstros que insistem em permanecer, podem se tornar o ator principal ou mero coadjuvantes.
Há um trecho no livro na página 23, a qual ela conta a história do pai o ter permitido assistir o filme O Lobisomem quando criança, aos seis anos para ser mais específica, e após ter assistido o filme ele ficou amedrontado, pois sempre achava que o lobisomem estava em todas as partes da casa e sempre pedia ao pai (o acordava), quando queria ir do quarto a cozinha. E o pai sempre o acompanhava ciente do medo que o garoto tinha. E o trecho seguinte pra mim é o mais expressivo, quando ele descreve a graça do Pai.
“Deus vê nossas tempestades sísmicas como meu pai via meu medo de lobisomem... Transforma o momento de tufão em hora de soneca e silencia as ondas com uma palavra.”
Não me contive nesse trecho do livro e fiquei emocionada, pois percebi o quanto damos importância problemas, sabendo que Deus pode transformar o meu momento de tufão em uma soneca.
Superar, esta é a palavra chave. Confiar no Deus forte e indivizível, este é o segredo. Sei que alguns problemas, podem se tornar grande diante da fé, mas, se tentarmos ver, além do horizonte mesmo com os olhos de lágrimas, veremos que Deus nos sustenta e nos põe de pé em meio a tempestades.
Creio e asseguro,pare,escute a voz de DEUS, escute-O, permaneça em silêncio para escutá-Lo. Deus não nos remete mensagens a meio as tempestades que criamos no nosso mundo frio e cruel. Quando escolhemos seguir a Jesus, andamos contra a multidão, somos avessos a todas as possibilidades de felicidade que o mundo nos impõe, pois sabemos a quem seguimos. Tenhamos a cada novo amanhecer, os medos que nos enclausuram, derrubados. Sejamos rápidos e mostremos que o medo de ontem, não se tornará o medo de hoje e de amanhã.
Sejamos rocha em meio a tempestades e saibamos dançar na chuva, para que vejamos o lindo nascer do sol.
Paz,
Andrea. 

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