A filosofia da geração dos jovens sem Deus é: Faça-se o que se deseja o que se tem vontade. Esta filosofia de vida tem levado muitos jovens a um distanciamento do Deus Vivo. Num mundo de liberdade, sem respeito às leis de Deus e a lei dos homens, vive-se o que chamamos de “cidadãos do mundo.” Cidadãos que sem autoridade fogem a um comportamento que se iniciou nas décadas de 70 e 80, dos jovens que queriam mudar o mundo, através do paz e amor, acabar com fome e a miséria e as desigualdades sociais. Os jovens que iniciaram esta mudança, mudando até alguns padrões sociais e éticos dos chamados anos rebeldes, não mediram as conseqüências para as gerações que viriam a seguir.
A tribo (gim) espiritual do jovem de hoje, é a que transita de um lado para o outro, por vezes sem direção, sem compromisso ou apego a nada e a ninguém. Às vezes podem até seguir um estilo ou artista que no momento está na “crista” da onda.
É-nos relatado no livro do profeta Daniel, que o rei Belsazar, filho de Nabucodonozor, deu uma grande festa, usando os copos de ouro e de prata que o pai havia tirado do templo de Jerusalém, onde os israelitas adoravam a Deus.
Todos começaram a beber vinho neles, e a louvar os deuses de ouro, de prata, de bronze, de madeira e de pedra. No meio da festa surge do nada uma mão cujos dedos escreveram algo na parede. Apavorado o rei manda chamar Daniel que interpreta o que estava escrito, como uma sentença que não favorecia a Belsazar por ter blasfemado. Na mesma noite Belsazar foi morto pelos invasores persas, que deram fim ao seu reino.
O castigo aplicado a Belsazar foi por ter blasfemado, e desprezado Aquele que deu o seu único filho para que redimisse os pecados do mundo.
Para que os jovens de hoje fujam de uma sentença que para o pecador é a morte, é necessário arrepender-se e entregar-se a Deus por intermédio do nosso Senhor Jesus Cristo.
João 14:6 - Ninguém vem ao Pai senão por mim".
