domingo, 24 de abril de 2011


Paulo relata ao Agripa em Atos 26:1-18 a sua conversão diante da aparaição de Deus e para o que foi enviado.Deus diz a Paulo: - Levanta-te e põe sobre os teus pés,te apareci por isto,para te por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquilo pelos quais te aparecerei ainda.Agora te envio ao povo para lhe abrires os olhos e das trevas os converteres a luz,e do poder de Satanás a Deus:a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim.
Portanto,queridos irmãos e irmãs,Deus através de Paulo nos deixa uma grande lição:ANUNCIARMOS O EVANGELHO DE CRISTO,para abrir os olhos daqueles que estam em trevas e os converteres a luz.Nós fomos escolhidos,carimbados para que assim façamos como Paulo.Emendemo-nos e convertamo-nos a Deus,fazendo nós obras dignas de arrependimento,dando testemunho da nossa vida,tanto aos pequenos, como os grandes,não blasfemando ou inventando coisas mais do que a palavra que Deus nos deixou.
Hoje temos a liberdade de pregar o reino de Deus,anunciando a todos, as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo,sem arrependimento algum,por isso,é nosso dever falar da palavra de Deus para que vários não permaneçam cegos e possam enxergar a luz.
Semana de paz....Andréa.

Páscoa: morte ou libertação?

Referência: Êxodo 12.1-51

INTRODUÇÃO

1. A mesma noite da morte para os egípcios, foi a noite de libertação para os hebreus. Para uns o juízo, para outros a salvação. A diferença entre o juízo e o livramento, a morte e a vida, a condenação e a salvação foi o sangue do Cordeiro.
2. Israel estava deixo do chicote do carrasco. Não apenas com as costas debaixo do açoite, mas também com os pés no barro e as mãos calejadas no trabalho. Eram 430 anos de amarga escravidão.
3. Deus ouve o clamor do seu povo e envia o seu mensageiro com uma mensagem expressa a Faraó: DEIXA O MEU O POVO IR.
4. Faraó endereceu o coração e oprimiu ainda mais o povo. Deus enviou dos céus dez pragas, exerceu juízo sobre todos os deuses do Egito, quebrou o orgulho de Faraó, fez abalar as pirâmides milenares e tirou o seu povo do cativeiro com mão forte e poderosa.
5. O golpe final de Deus foi a matança dos primogênitos. Aquela era a décima praga. O único meio de salvação daquele dilúvio de juízo era o sangue do Cordeiro. Não havia outro meio de livramento. A morte visitaria o palácio e as choupanas, pobre e ricos, velhos e crianças. O anjo do juízo passaria à meia-noite. Onde encontrasse o sangue, passaria por cima, mas onde não visse o sangue, o primogênito morreria inapelavelmente.
6. A Páscoa foi o dia da independência de Israel. A noite do terror dos egípcios, foi a noite da libertação do povo de Deus. A mesma mão que feriu uns, resgatou os outros. A Pásoa não apenas trouxe unidade para Israel, salvação para os seus filhos, mas também libertação do cativeiro. Israel se tornou livre para servir a Deus.
7. Qual é a mensagem da Páscoa?

I. A PÁSCOA MARCA UM NOVO COMEÇO PARA O POVO DE DEUS – V. 1-3

1. Um novo calendário, uma nova vida
• O capítulo 12 de Êxodo é talvez o mais solene e importante de todo o Velho Testamento. Ele registra a instituição da Páscoa. O sacrifício da Páscoa inaugura um novo calendário: “Este mês vos será o principal dos meses…” (v. 2).
• A Páscoa era o começo de uma nova vida para o povo de Deus. A partir dali deixaram de ser escravos do Egito para serem peregrinos na direção da terra prometida. A Páscoa era o memorial de que ali cessava a escravidão e começava uma nova vida, livre!
• O mundo pensa que quando uma pessoa se converte, ela perde a vida. Mas a conversão não é o fim da vida, é o fim da escravidão. Ser cristão é deixar o Egito e começar a caminhar como um ser livre rumo à Canaã celestial.
• A Páscoa foi o começo de uma nova nação. Até então, Israel não era uma nação. Mas agora, livre, remido, esse povo torna-se o povo separado de Deus. A Páscoa nos mostra um novo começo, um novo calendário, um novo compromisso, uma nova jornada, um novo destino.

II. A PÁSCOA REVELA O PROJETO DE DEUS NA REDENÇÃO DA FAMÍLIA – V. 3-4

1. A família está no centro do projeto de Deus
• A família precisa celebrar a Páscoa junta (v. 3). A família precisa toda estar debaixo do sangue do Cordeiro (v. 7). A família toda precisava se alimentar do Cordeiro (v. 8). A família toda precisava celebrar este memorial nas suas gerações futuras (v. 14). A família toda precisa ter o compromisso de ensinar seus filhos sobre o significado da Páscoa (v. 26-27). A família toda obedeceu essa ordenança divina (v. 28).

2. A salvação da família exige a diligência dos pais
• Poderiam os pais deixarem seus primogênitos fora de casa naquela noite de juízo? Poderiam os pais negligenciar a ordem de Deus de sacrificar o Cordeiro e passar o seu sangue nas vergas das portas? Certamente nenhuma família dos hebreus descansou até ver todos os seus filhos debaixo do sangue.

3. A salvação da família exige confiança plena na Palavra de Deus
• Imaginem se um pai dissesse: “Nós não cremos nessa religião que exige derramento de sangue. Não vamos matar o Cordeiro. Não vamos sujar nossas casas com sangue. Não acreditamos nessas superstições.” Se assim tivessem feito, enfrentariam o inevitável juízo de Deus. Deus fez exatamente o que avisou, como avisou, quando avisou. O juízo não foi sem alerta. Quem creu foi salvo. Quem não creu foi condenado.
• Imagine se um pai dissesse, não queremos que o sangue seja passado defronte da Casa, vamos passá-lo lá atrás, ou por dentro da casa, onde ninguém possa ver. Não quero que minha casa seja diferente das casas dos egípcios. Se assim fizesse, aquela casa teria sido visitado pelo anjo do juízo. Aqueles que se envergonham do sangue do Cordeiro, não podem ser salvos pelo Cordeiro.

4. A comunhão das famílias forma a grande congregação do povo de Deus – v. 3,6
• Embora havia muitas famílias, era apenas uma congregação (v. 3,6). Quando nos reunimos Deus nos vê individualmente como parte do Corpo, a igreja. Mas somos membros uns dos outros. O que fez de Israel uma nação, uma congregação, um povo, foi o sangue do Cordeiro. Nosso vínculo é o sangue!

III. A PÁSCOA MOSTRA QUE DEUS SALVA O SEU POVO ATRAVÉS DO CORDEIRO QUE FOI MORTO – V. 5-13

1. O Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro divinamente apontado – v. 3-4
• A pergunta de Isaque a Abraão: Onde está o Cordeiro? introduziu um dos principais temas do Velho Testamento, enquanto o povo aguardava o Messias. A pergunta foi respondida finalmente por João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29).
• Filipe disse para o eunuco que vinha lendo Isaías 53, que o Cordeiro era Jesus (At 8:35). Paulo disse para a igreja de Corinto que Cristo é o nosso Cordeiro Pascal (1 Co 5:7). Pedro disse que fomos remidos pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo (1 Pe 1:18-20). João o vê no céu e Jesus lhe é apresentado como o Cordeiro que foi morto, mas está vivo pelos séculos dos séculos (Ap 5:6).
• Jesus é o Cordeiro suficiente para uma pessoa (Gn 22:13-14). Jesus é o Cordeiro suficinete para uma família (Êx 12:3). Jesus é o Cordeiro suficiente para uma nação (Is 53:8). Jesus é o Cordeiro suficiente para o mundo inteiro (Jo 1:29).

2. O Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro sem defeito – v. 5
• Jesus é o Cordeiro perfeito. Ele é o Filho Amado do Pai, em quem o Pai tem o todo o seu prazer. Ele foi obediente até à morte e morte de cruz. Ele não escoiceou seus algozes, mas como ovelha muda foi para a cruz e intercedeu pelos transgressores.
• Ele não conheceu pecado (2 Co 5:21).
• Ele não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca (1 Pe 2:22)
• Ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado (1 Jo 3:5)
• Até seu traidor, disse que ele era inocente.

3. O Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro Morto – v. 6-7, 12-13, 21-24

• Não é a vida do Cordeiro que salva. Não é o exemplo do Cordeiro que redime. Não é a presença do Cordeiro na família que livra da morte. O cordeiro tinha que ser morto. É a morte de Cristo que nos trouxe salvação. Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados (Hb 9:22).
• Algumas pessoas dizem que admiram a vida, o exemplo e os ensinos de Jesus. Outros põem sua confiança nos milagres de Jesus. Mas ninguém é salvo pelos ensinos de Jesus, mas sim, pelo seu sangue. É a morte de Cristo que nos trouxe salvação.
a) Mt 20:28 – Ele veio para dar a sua vida em resgate de muitos
b) Mt 26:28 – Este é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.
c) Ap 5:9 – Foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação.
• Jesus foi o nosso substituto. Ele morreu em nosso lugar. Sua morte foi vicária, substitutiva. Ele morreu a nossa morte. Deus fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós. O inocente morreu pelo culpado.

4. O Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro do sangue aplicado – v. 7,12,13,21,23,24

• Não basta saber que o Cordeiro foi morto. Não é também o sangue do Cordeiro que livra do juízo, mas o sangue do Cordeiro aplicado. Deus disse: “Quando eu vir o sangue, passsarei por sobre vós” (v. 13).
• A apropriação da expiação precisa ser pessoal: “Cristo me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2:20).
a) O sangue é sinal de distinção – O que distinguia os egípcios dos israelitas naquela noite do juízo era o sangue. Na verdade só existem duas categorias de pessoas: os que pertencem à igreja dos comprados pelo sangue da redenção e aqueles que ainda estão debaixo de seus pecados. O que vai importar naquele dia não é a sua religião, suas obras, seus méritos, seus dons, mas se você está ou não debaixo do sangue.
b) O sangue é sinal de salvação – Onde o anjo da morte via o sangue não entrava, pois o sangue lhe dizia:“Aqui já foi realizado o juízo, aqui a obra já está feita”. Só o sangue do Cordeiro retinha a espada do juízo. Os filhos de Jacó não eram melhores, nem mais hábeis, nem mais santos, nem mais justos. O que os distinguia era o sangue. Quem está debaixo do sangue do Cordeiro está justificado. Agora já não há mais nenhuma condenação.
c) O sangue é sinal de segurança – O centro do Cristianismo é a cruz e o significado da cruz é a substituição. Cristo morreu por nós. Ele carregou os nossos pecados em seu próprio corpo. O castigo que nos trás a paz estava sobre ele. No sangue de Cristo temos segurança de perdão, de purificação.

5. O Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro Sustentador – v. 8-11

• Aqueles que são salvos pelo sangue do Cordeiro, alimentam-se do Cordeiro. O sangue nos livra do cativeiro e da morte. O cordeiro nos sustenta para a caminhada rumo à Canaã celestial. Cristo é o alimento.
a) O conteúdo da refeição (v. 8) – A refeição da Páscoa era feita do Cordeiro assado, ervas amargas e pão sem fermento.
• O CORDEIRO ASSADO NO FOGO – O nosso Cordeiro sofreu na cruz o fogo da justiça de Deus. Cristo foi ferido e moído na cruz.
• ERVAS AMARGAS – falam do sofrimento que deixaram no Egito e das provas que teriam pela frente.
• PÃO SEM FERMENTO – O fermento é símbolo de impureza, pecado oculto, falso ensino (Mt 16:6-12), hipocrisia (Lc 12:1) e vida pecaminosa (1 Co 5:6-8).
b) A maneira de participar da refeição (v. 11) – A Páscoa precisa ser comida com pressa. Era hora de sair do Egito. Prontidão para marchar. Lombos cingidos, sandálias nos pés, e cajado na mão. Como-lo-eis à pressa. Deus tem pressa que você saia do Egito. Faraó quis deter o povo: 1) Sirvam a Deus no Egito mesmo (8:25); 2) Fiquem perto (8:28); 3) Fiquem os jovens (10:10,11); 4) Fiquem os rebanhos (10:24-26). Moisés não negocia. O Egito não é o lugar para o povo de Deus permanecer.

6. O Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro Vivo – Ap 1:18

• O Apocalipse nos aponta o Cordeiro de Deus, como aquele que está vivo. Que está no trono. Que reina. Aquele diante de quem todo joelho se dobra.
• O Apocalipse nos aponta o Cordeiro que tem sete chifres, onipotente; que tem sete olhos, onisciente. O Cordeiro que voltará para julgar as nações.

IV. A PÁSCOA É UM MEMORIAL A SER PERPETUADO A FIM QUE AS NOVAS GERAÇÕES CONHEÇAM A SALVAÇÃO DE DEUS – V. 14,17,24,26-28

1. Conte para as futuras gerações o que Deus fez por você – v. 26-28
• A nova geração que iria entrar na terra prometida, poderia esquecer-se da amarga escravidão do Egito bem como dos poderosos feitos libertários de Deus. A celebração contínua da Páscoa era um instrumento pedagógico de Deus para manter viva na memória do povo, a história da redenção.
• A morte de Cristo na cruz é o nosso ÊXODO.
• O Cordeiro que foi morto, mas está vivo é o NOSSO ALIMENTO.
• Somos responsáveis a instruir a nova geração a conhecer a Deus, a amar a Deus e a alegrar-se nos seus poderosos feitos.

2. Conte para as pessoas que só aqueles que recebem o selo do pacto podem participar da Páscoa – v. 43,44,45,48
• Nenhuma pessoa pode alimentar-se de Cristo, antes de ser liberto e salvo pelo sangue de Cristo. Ninguém pode fazer parte da solene assembléia do povo de Deus, antes de reconhecer que precisa estar debaixo do sangue do Cordeiro.
• Comer sem discernir o Corpo é comer para o próprio juízo.
• A circuncisão era o selo da antiga da aliança, como o batismo é o selo da nova aliança. Só aqueles que se arrependem, crêem e são batizados são introduzidos nessa bendita assembléia dos remidos.

3. Tenha o cuidado de celebrar a Páscoa com santidade – v. 15-20
• Ao celebrarmos a Ceia do Senhor precisamos examinar o nosso coração, a nossa vida. O fermento é um símbolo do pecado oculto. Começa pequeno, age secretamente, mas espalha-se rapidamente. Ele cresce e incha e infiltra em toda a massa. Não podemos associar iniquidade com ajuntamento solene. Paulo diz: “Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem como fermento da maldade e da malícia e sim com os asmos da sinceridade e da verdade” (1 Co 5:7-8).

V. A PÁSCOA QUE CELEBRAMOS É A PÁSCOA DO SENHOR – V. 11,27

• 17 vezes o Senhor é mencionado em Êxodo 12. Ele é o centro da história da redenção.
1. Deus revelou o seu poder – v. 29-30
• À meia-noite, Deus visitou em juízo as casas dos egípcios. A Páscoa é um símbolo de rendenção para o povo de Deus e de juízo para os ímpios. A morte não respeitou posição nem poder nem idade. A morte não alcançou os israelitas porque eles estavam debaixo do sangue do Cordeiro pascal. Você está debaixo do sangue?

2. Deus guardou a sua promessa – v. 31-36
• Deus havia falado tudo o que ia acontecer. Mas faraó endureceu o seu coração e não creu (Ex 11:1-8). Aqueles que obedeceram foram salvos. Os incrédulos perecem.
• Assim será no dia do juízo. Aqueles que crêem e correm para o abrigo do sangue do Cordeiro escaparão do furor da ira do Deus Todo-poderoso, mas aqueles que zombam do sangue do Cordeiro, perecerão. Passará os céus e a terra, mas a Palavra de Deus não passará.

3. Deus libertou o seu povo – v. 37-42,51
• Os israelitas saíram corajosamente do Egito, enquanto estes estavam sepultando os seus mortos (Nm 33:3-4). 600 mil homens, 2 milhões de pessoas. O Êxodo foi a maior demonstração da libertação de Deus na vida de Israel, símbolo da nossa redenção.

CONCLUSÃO

• A Páscoa deve levar-nos a uma profunda investição, a fim de saber se de fato todos os membros da família estão debaixo do sangue – v. 22
• A Páscoa deve levar-nos a um compromisso familiar de explicar para os nossos filhos o que Deus fez por nós. Quem ele é para nós – v. 26,27.
• A Páscoa deve levar-nos à adoração – v. 27.


Rev. Hernandes Dias Lopes


Fonte:http://hernandesdiaslopes.com.br

Semeadura e colheita


É tempo de novos sonhos e desafios. É tempo de investimento e semeadura. A vida é feita de escolhas e decisões. Se fizermos escolhas erradas e tomarmos a direção errada distanciar-nos-emos do alvo de Deus para nossa vida. Se fizermos uma semeadura errada, no campo errado, faremos também uma colheita errada. A lei da semeadura e da colheita é universal. Colhemos o que semeamos, e colhemos mais do que plantamos. Destacaremos alguns princípios para a nossa reflexão:

1. A semeadura exige um tempo de preparação. Antes de semear um campo, o agricultor prepara o terreno. Lançar a preciosa semente sem primeiro arar a terra é trabalhar para o desastre. Na parábola de Jesus, o semeador lançou a semente à beira do caminho, no chão batido e sem umidade. A semente não penetrou na terra e por isso, as aves dos céus vieram e comeram-na. Lançou também a semente no terreno pedregoso e a semente até nasceu, mas por falta de umidade, mais tarde secou. De igual forma, semeou no meio dos espinheiros e a semente ao nascer foi sufocada, e mirrada, não produziu frutos. Apenas a semente que caiu na boa terra frutificou a trinta, a sessenta e a cem por um. Nós somos os semeadores e também o campo onde a semente é lançada. Precisamos preparar nosso coração para receber essa divina semente!

2. A semeadura exige esforço e sacrifício. O salmista diz que quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo os seus feixes. Muitas vezes devemos umedecer o solo duro com as nossas próprias lágrimas. Semear não é coisa fácil: exige preparo, esforço e sacrifício. Para semear precisamos sair e nos desinstalar do nosso comodismo. Às vezes, nessa semeadura nós encontramos toda sorte de resistência. Na parábola do semeador a semente foi atacada pelos seres espirituais, racionais e irracionais. O diabo, os homens, as aves, os espinhos e as pedras conspiraram contra a semente. O diabo rouba, os homens pisam, as aves arrebatam, os espinhos picam e as pedras ferem a semente. É por isso, que a semeadura, muitas vezes, arranca lágrimas dos nossos olhos. Mas, o semeador não desiste por causa do sacrifício da semeadura, ele sai andando e chorando enquanto semeia pela certeza de que a colheita é certa, abundante e feliz.

3. A semeadura determinada a colheita. Nós colhemos o que semeamos. A colheita é da mesma natureza da semeadura. Aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Quem semeia amizade, colhe afeto. Quem semeia amor, colhe simpatia. Quem semeia bondade, colhe misericórdia. Quem semeia no Espírito, do Espírito colhe vida eterna; mas quem semeia na carne, da carne colhe corrupção. Não podemos colher figos de espinheiros. A colheita não é apenas da mesma natureza da semeadura, mas também mais numerosa que a semeadura. Quem muito semeia, com abundância ceifará. Quem semeia ventos colhe tempestade. A semeadura é apenas um vento, mas a colheita é uma tempestade. Nossas palavras e ações são sementes que se multiplicam para o bem ou para o mal. Precisamos ser criteriosos na escolha das sementes. Estamos entrando pelos portais de mais um ano. Que tipo de semente nós vamos semear, em nossa vida, em nossa família e em nossa igreja? Que tipo de semeadura nós teremos em nossos estudos, em nossos relacionamentos e em nosso trabalho? Como será nossa semeadura em nossa vida espiritual? Que Deus nos ajude a semearmos com alegria e com abundância no campo certo, usando as sementes certas, para colhermos os frutos certos. Nós somos a lavoura de Deus e ele espera de nós muitos frutos, pois é assim que ele é glorificado!


Fonte:http://hernandesdiaslopes.com.br

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Livro:Nunca Desista dos seus sonhos.
Autor:Augusto Cury
Página:22
Subtítulo:Quem se arriscaria a segui-Lo?

"Pense um pouco.Por que seguir esse homem?Quais são as credenciais daquele que faz a proposta?Que implicações sociais e emocionais ele teria?
Você aceitaria tal oferta?Largaria tudo para entregar a sua vida em prol da humanidade?Jesus não prometeu estrada sem acidentes,noites sem tempestades,sucessos sem perdas.Mas prometeu força na terra do medo,alegria nas lágrimas,afeto no desespero."
Relata o trecho no livro que parece loucura segui-Lo,tendo que explicar para parentes e amigos essa atitude.É como tentar explicar o inexplicável.
Realmente fazer entender com que as pessoas saibam o significado de seguir a Jesus é algo sobrenatural,que foge ao entendimento humano é em sua maioria um difícil entendimento.
Termos o privilégio de seguir Aquele que deu o seu único filho para nos salvar é uma alegria fora do normal,é realmente alegria nas lágrimas.
Deus não nos promete uma vida a qual não haverá problemas,ao contrário aflições virão,mas,cessarão por Ele estar conosco.
Deus diz em sua palavra: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura"(Marcos 16:15).Este é o meu intuito,ajudar a propagar a palavra de Deus e fazer com que todos até os confins da terra venham conhecer o seu Nome e tenham a alegria em servi-Lo como eu tenho.
Que a paz de Deus esteja sempre com você,
Andréa

domingo, 3 de abril de 2011

sábado, 2 de abril de 2011

Recomeçar

RECOMEÇAR

SEMPRE É TEMPO DE RECOMEÇAR.
EM QUALQUER SITUAÇÃO PODEMOS ABRIR NOVAS PORTAS, CONHECER NOVOS LUGARES, NOVAS PESSOAS, TER OUTROS SONHOS.

RENOVAR O NOSSO COMPROMISSO COM A VIDA E ASSIM, RENASCER PARA A VIDA E ALCANÇAR A FELICIDADE.
NÃO IMPORTA QUEM TE FERIU, O IMPORTANTE É QUE VOCÊ FICOU.

NÃO INTERESSA O QUE TE FALTOU, TUDO PODE SER CONQUISTADO.
NÃO SE LIGUE EM QUEM TE TRAIU, VOCÊ FOI FIEL.
NÃO SE LAMENTE POR QUEM SE FOI, CADA UM TEM SEU TEMPO.
NÃO RECLAME DA DOR, ELA É A CONSELHEIRA QUE NOS CHAMA DE VOLTA AO CAMINHO.
NÃO SE ESPANTE COM AS PESSOAS, CADA UM CARREGA DENTRO DE SI, DORES E MARCAS QUE ALTERAM O SEU COMPORTAMENTO, ORA ESTAMOS FELIZES E TRANSBORDAMOS DE ALEGRIA E PAZ, ORA ESTAMOS MELANCÓLICOS E SÓ QUEREMOS FICAR SOZINHOS...

O MUNDO ESTÁ CHEIO DE NOVAS OPORTUNIDADES, BASTA OLHAR PARA A TERRA DEPOIS DA CHUVA. VEJA QUANTAS PLANTINHAS ESTÃO SURGINDO, COMO O VERDE SE ESPALHA MAIS BONITO E FORTE DEPOIS DA TEMPESTADE.

AS PORTAS SE ABREM PARA OS QUE NÃO TEM MEDO DE ENFRENTAR AS ADVERSIDADES DA VIDA, PARA OS QUE CAÍRAM, MAS SE LEVANTAM COM O BRILHO DE VITÓRIA NOS OLHOS.

TODO O CAMINHO TEM DUAS MÃOS, UMA QUE SEGUIMOS AINDA COM PASSOS INSEGUROS, COM MEDO, PORQUE NÃO SABEMOS AINDA O QUE VAMOS ENCONTRAR LÁ NA FRENTE, NA VOLTA, MESMO DERROTADOS, JÁ SABEMOS O QUE TEM NO CAMINHO,
E QUANDO UM DIA, RESOLVEMOS ENFRENTAR OS NOSSOS MEDOS E FAZER ESSA VIAGEM NOVAMENTE, SOMOS MAIS FORTES, NOSSOS PASSOS SÃO MAIS FIRMES, JÁ SABEMOS ONDE E COMO CHEGAR AO DESTINO, O DESTINO É A VITÓRIA, O SEU DESTINO É SER FELIZ, EU CREIO NISSO, E VOCÊ?

VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA RECOMEÇAR?

Bom final de semana!

Não deixe pra depois.

NÃO DEIXE PARA DEPOIS

Um pai de família chegou em casa e se sentou à mesa com as contas do mês a pagar, quando seu filhinho, cheio de alegria, entrou correndo na sala e disse com entusiasmo: "Feliz aniversário, papai! Mamãe disse que você está completando 55 anos hoje, por isso eu vou lhe dar 55 beijos, um para cada ano."
O garoto começou a fazer o que prometera, quando o pai exclamou: Oh! Filho, agora não! Estou tão ocupado! O menino fez silêncio. Mas o seu gesto chamou a atenção do aniversariante. Olhando-o, o pai percebeu que havia lágrimas em seus grandes olhos azuis. Desculpando-se, disse ao filho: "Você pode terminar amanhã." O menino não respondeu e não foi capaz de disfarçar o seu desapontamento enquanto se afastava. Naquela mesma noite o pai lhe falou: "Venha cá e termine de me dar seus beijos agora, filho." Mas ele não atendeu ao pedido.
Dois meses depois, um acidente levou o garoto. Seu corpo foi sepultado num pequeno cemitério perto do lugar onde ele gostava de brincar. Aquele pai, constantemente se sentava ao lado do túmulo do seu pequeno e, observando a natureza, pensava consigo mesmo: "O canto do sabiá não é mais doce que a voz do meu filho, e a rolinha que canta para os seus filhotes não é tão gentil como o menininho que deixou de completar a sua declaração de amor." Ah! Se eu pudesse ao menos lhe dizer como me arrependo daquelas palavras impensadas, e como o meu coração está doendo agora por causa de minha falta de delicadeza. "Hoje eu fico aqui sentado, pensando em como pude não retribuir seu afeto, mas entristeci seu pequeno coração, cheio de ternura."
Às vezes, por motivos banais, deixamos passar oportunidades únicas, que jamais se repetirão em nossas vidas. Um compromisso, que poderíamos adiar, nos impede de ficar um pouco mais com alguém que nos deixará em breve... Depois, como aconteceu ao pai que recusou os beijos do filho, só resta a dor do arrependimento. E essa dor é como um fogo que queima sem consumir. E não é necessário que a pessoa a quem negamos nossa atenção seja arrebatada pela morte, para que sintamos o desconforto do arrependimento. Quantos filhos deixam de procurar os pais, por falta de atenção, e se vão, em busca de alguém que ouça seus desabafos ou responda suas perguntas. Quantas esposas se fecham no mutismo, depois de várias tentativas de diálogo com o companheiro indiferente ou frio. Quantos esposos se isolam após tentativas frustradas de entendimento.
Vale a pena prestar atenção nos braços que se distendem para um abraço, os lábios que se dispõem para um beijo, as mãos que se oferecem para um carinho. Um gesto de ternura deve ser sempre bem recebido, mesmo que estejamos sobrecarregados, cansados, sem vontade de atender. Uma demonstração de amor é sempre bem-vinda, para dar novo colorido às nossas horas, ao nosso dia-a-dia, às nossas lutas. O amor, quando chega, dissipa as trevas, clareia o caminho, perfuma o ambiente e refaz o ânimo de quem lhe recebe a suave visita.

Autor:Desconhecido

OLHAR SOMENTE PARA ELE


OLHAR SOMENTE PARA ELE

Certa vez um cristão visitou um fazendeiro com o propósito de falar de Cristo.
Eu não vou à igreja de jeito nenhum - disse o fazendeiro. - Eu conheço um velho que vai lá e um outro sujeito que também vai, dizendo que são cristãos e a vida deles não é diferente da minha. Eu sou tão bom quanto eles são.
Em todos os lugares onde o fazendeiro ia, falava dos hipócritas que haviam naquela igreja. Passaram-se alguns meses e o cristão visitou novamente o fazendeiro.
Eu desejo comprar um porco", disse o cristão.
O fazendeiro mostrou-lhe todos os seus melhores porcos. Em certo momento eles passaram por porco um bem raquítico. Eu creio que vou levar aquele ali", falou o cristão.
Mas por que logo aquele? É o pior dentre todos os meus porcos, argumentou o fazendeiro.
Tenho certeza de que é este que eu quero, insistiu o cristão.
O porco foi levado para o caminhão.
Agora - disse o cristão... - e se eu der um passeio com este caminhão dizendo a todas as pessoas que é essa a qualidade de porco que você vende?
Isto não seria justo! - Exclamou o fazendeiro! - Eu tenho porcos excelentes e você quer mostrar logo o pior?!
O cristão respondeu:
Se essa atitude é justa para a igreja, também é justa para os porcos.

Muitas vezes usamos do mesmo argumento para justificar o nosso desinteresse pelas coisas de Deus. Dizemos que a igreja está cheia de hipócritas, de pessoas que não vivem o que pregam, que em nada diferem das pessoas que estão do lado de fora. Dizemos que para sermos iguais a fulano ou a beltrano, é melhor continuar do jeito que estamos. Será que deve ser assim mesmo? Por que julgar todo um grupo pelas atitudes de alguns poucos? E, vamos à igreja por causa das pessoas ou por causa de Deus? Devemos olhar para alguns homens que a visitam ou para o Senhor que por nós morreu na cruz? As pessoas são falhas e pecadoras, mas, devemos ter em mente o que nos dizia um antigo hino: "somente olhar a Ti, Senhor".
Você dirige seu olhar para Deus, em todas as circunstâncias ou a distração faz com que olhe ao redor?


Autor :Desconhecido

Adriano da Silva Moreira, natural do Rio de Janeiro, RJ, é casado com Adriana Conceição Correa Moreira, pai de Adrielly e Arielly.


Fez o seu curso de Bacharel em Teologia no Seminário Teológico Adonai no Rio de Janeiro, RJ. Fez Pós-Graduação nas áreas de Teologia, Avivamento e Missões; Teologia Contemporânea; Análise Histórica de Missões e Novos Modelos Eclesiológicos.


É especialista em Teologia, com ênfase em Antigo e Novo Testamentos, pela Faculdade Teológica da Pavuna. Atualmente faz o curso de mestrado em Teologia no Seminário Teológico Betel, no Rio de Janeiro.


É professor de várias matérias teológicas no Seminário Teológico Adonai em Anchieta, RJ, desde 1994, na FATEP em Pavuna, RJ, desde 1999 e no IBEM em Vila Rosali, RJ, desde 2007. Foi pastor auxiliar na Primeira Igreja Batista em Pavuna. É pastor titular da Igreja Evangélica em Costa Barros, Ministério Restaurar.


É conferencista, redator e consultor teológico da revista Fundamento Cristão da APOIORT, 2º vice-presidente da CEIAD, pregador e escritor, com mais de 20 obras publicadas.



Um exemplo dentro da FATEP-PAVUNA.Todos tem a convicta certeza que as aulas deste homem ungido por Deus é um culto contínuo de adoração.
Que Deus o conserve na simplicidade que possue e na convicta certeza da existência do Deus vivo.

Palavras e Obras

Palavras e Obras

“Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras?” (Tg 2.14)

Às vezes me pergunto por que cada vez mais menos pessoas se convertem ao Evangelho, apesar de tanta pregação do mesmo através das mídias atuais. Bom… minha pergunta também foi a do Pe. Antonio Vieira, no sermão da sexagésima em 1655. Veja:

Antigamente convertia-se o Mundo, hoje por que se não converte ninguém?
Porque hoje pregam-se palavras e pensamentos, antigamente pregavam-se palavras e obras. Palavras sem obra são tiros sem bala; atroam, mas não ferem. A funda de David derrubou o gigante, mas não o derrubou com o estalo, senão com a pedra. Por isso Cristo comparou o pregador ao semeador. O pregar que é falar faz-se com a boca; o pregar que é semear, faz-se com a mão. Para falar ao vento, bastam palavras; para falar ao coração, são necessárias obras.
Diz o Evangelho que a palavra de Deus frutificou cento por um. Que quer isto dizer? Quer dizer que de uma palavra nasceram cem palavras? – Não. Quer dizer que de poucas palavras nasceram muitas obras. Pois palavras que frutificam obras, vede se podem ser só palavras!
Quis Deus converter o Mundo, e que fez? – Mandou ao Mundo seu Filho feito homem. Notai. O Filho de Deus, enquanto Deus, é palavra de Deus, não é obra de Deus: No princípio era o Verbo. O Filho de Deus, enquanto Deus e Homem, é palavra de Deus e obra de Deus juntamente: E o Verbo se fez carne. De maneira que até de sua palavra desacompanhada de obras não fiou Deus a conversão dos homens. Na união da palavra de Deus com a maior obra de Deus consistiu a eficácia da salvação do Mundo.
Verbo Divino é palavra divina; mas importa pouco que as nossas palavras sejam divinas, se forem desacompanhadas de obras. A razão disto é porque as palavras ouvem-se, as obras veem-se; as palavras entram pelos ouvidos, as obras entram pelos olhos, e a nossa alma rende-se muito mais pelos olhos que pelos ouvidos. No Céu ninguém há que não ame a Deus, nem possa deixar de o amar. Na terra há tão poucos que o amem, todos o ofendem. Deus não é o mesmo, e tão digno de ser amado no Céu e na Terra? Pois como no Céu obriga e necessita a todos a o amarem, e na terra não? A razão é porque Deus no Céu é Deus visto; Deus na terra é Deus ouvido. No Céu entra o conhecimento de Deus à alma pelos olhos: Então o veremos como ele é; na terra entra-lhe o conhecimento de Deus pelos ouvidos: A fé vem pelo ouvir; e o que entra pelos ouvidos crê-se, o que entra pelos olhos necessita.
Viram os ouvintes em nós o que nos ouvem a nós, e o abalo e os efeitos do sermão seriam muito outros.

Creio que minha pergunta já foi respondida.

Pr. Adriano Moreira

Fonte:www.apoiort.com


A Bíblia - Escola de Vida



A escola de vida, fundada em 2009, nasceu como um sonho plantado por Deus no coração de seu idealizador, Daniel Nascimento. Após ter se formado juntamente com sua esposa Érica Nascimento pela ATOS ESCOLA CRISTÃ DE LIDERANÇA no ano de 2007, ouviu de Deus no dia de sua formatura que deveria fundar uma escola bíblica nos mesmos moldes da qual havia saído e que deveria fazê-lo no bairro Pavuna. Deus ainda lhe prometra que esta escola se tornaria uma referência de ensino bíblico para toda a baixada fluminense e adjacências. Tendo então arregaçado as mangas, deu início ao projeto Escola de Vida. Com o inestímável apoio de sua esposa e de seu amigo, também professor da escola, Josué Ribeiro, lançou em 2009 o primeiro ano da escola.
Contando com a adesão de mais de 150 inscritos no ano de lançamento, a Escola de Vida já conta com 83 alunos formados em dois anos de serviço.
Com a graça de Deus a equipe Escola de Vida tem trabalhado arduamente para semear a palavra da fé no coração de todo aquele que desejar recebê-la, contando com o apoio e cobertura de ex-alunos, voluntários e também da direção da ATOS ESCOLA CRISTÃ DE LIDERANÇA na pessoa do Pr. Hélio Peixoto.
Também apóia a Escola de Vida a Igreja Batista Central em Nova Pavuna na pessoa da Pra. Denise Nascimento que com inteira confiança abriu suas portas para esse projeto.
Somos gratos a Deus por fazer parte de algo maravilhoso que Ele tem feito no coração de nossa geração e esperamos influenciar tantas outras gerações que virão a partir daqueles a quem infuenciamos hoje. Seja bem vindoà nossa home page. Desfrute o quanto quiser e que Deus te abençoe.